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Propostas aprovadas:

UNIVESP

“Resoluções políticas quanto à UNIVESP: Fora UNIVESP; Garantia de ampliação de vagas para licenciatura presencial; Ampliação de vagas nos cursos do período noturno; Cursos de extensão presenciais para os professores da rede estadual.”

“Convocar uma audiência pública com o Reitor Rodas a respeito da UNIVESP.” (Isso já havia sido deliberado em Conselho de Centros Acadêmicos.)

“Os estudantes de C.S., em assembléia, ratificam a posição, votada em assembléias anteriores, pela revogação da Univesp! Nossa exigência é essa, e não “acompanhar a implementação!”

Permanência

“Levantamento entre @s estudantes de Ciências Sociais da demanda por permanência, ou seja, estudantes que não foram contemplados por moradia, bolsa-auxílio…”

 

 Problemas do curso

“Organização de uma reunião com os departamentos e com a Comissão de graduação, para que os estudantes tenham um espaço para entender as razões do atual número de oferecimento de matérias e superlotação de salas de aula. Também, um espaço para questionar e ouvir o posicionamento dos departamentos sobre a situação do contrato da atual empresa de Xerox. Dia 06/04 às 18h.”

“Considerando que, para além de Xerox, precisamos ter acesso aos materiais de leitura, criar a partir do CEUPES uma comissão (aberta) que identifique a bibliografia mais lida na graduação para fazermos um movimento político por mais livros na biblioteca.”*

“Criar, a partir do CEUPES, uma comissão (aberta) para organizar e divulgar o banco de xerox.”*

*essas atividades serão de responsabilidade do GT Currículo do dia 13/04

 

 Outras pautas

“O CEUPES deve organizar um boletim aberto a todos os estudantes da Sociais para debater a gestão Rodas e a independência do Movimento Estudantil, do DCE e do CEUPES frente ao Reitor da repressão de ontem e hoje, organizado por uma comissão editorial aberta. Dia 05/04 às 18h ”

“Incorporação ao ato de professores da rede estadual, no dia 26/03, no Palácio dos Bandeirantes, contra a destruição do ensino levada por Serra e, na USP, por Rodas.”

“Lutamos pela independência do ME em relação a Rodas e a Serra.”


Moção

“Os alunos e alunas de Ciências Sociais dão todo apoio aos estudantes que agora ocupam o COSEAS e à sua luta por melhorias na política de permanência estudantil da Reitoria da USP.”

A atual gestão do Centro Acadêmico de Ciências Sociais da USP, A Estrada Vai Além do Que Se Vê, vem pela presente prestar solidariedade à recente paralisação dos vigilantes terceirizados que trabalham em nossa Universidade em razão do descumprimento das obrigações trabalhistas pela empresa que os contratou, a Personal.

A paralisação ocorrida em 11 de janeiro deste ano, culminada pelo não pagamento dos salários referentes ao último mês de dezembro, além do não cumprimento de diversas outras obrigações, tais como o correto pagamento de horas extras e adicional noturno. Infelizmente, percebemos que a precarização dos direitos trabalhistas dentro da USP remonta um modelo de mercado que privilegia o “baixo custo” (tema discutível e relativo, considerando que os contratos celebrados com a Administração Pública costumam ter custos significativamente mais altos do que os celebrados com o setor privado) em detrimento das condições de trabalho e garantias mínimas aos trabalhadores.

Entendemos que, além da solidariedade à trabalhadores submetidos à situações degradantes, o movimento estudantil também deve atuar especialmente pela defesa dos direitos dos trabalhadores inseridos no ambiente estudantil, posto que esta luta se encontra também parte da luta por melhores condições de educação, pois funcionários submetidos à condições degradantes e salários injustos não podem exercer suas atividades da forma adequada, o que influencia o contexto de nossa universidade.

Pelos motivos acima expostos, oferecemos nosso apoio à paralisação dos trabalhadores de vigilância da empresa Personal, até que sejam restituídos todos os valores devidos e ilegalmente retidos, manifestando nossa indignação quanto aos fatos expostos por estes trabalhadores, bem como sejam pagos os valores do dia de paralisação, por ter sido esta a manifestação de um direito constitucionalmente previsto, especialmente justificável diante da gravidade das infrações cometidas pela empresa contratante, e repudiamos todo e qualquer tipo de perseguição a qualquer dos participantes da paralisação. Da mesma forma, exigimos da Reitoria que tal situação seja verificada e que sejam adotadas todas as providências legais e administrativas para que os pagamentos à empresa Personal pelos serviços prestados estejam condicionados ao pagamento dos salários destes prestadores de serviço, e lembramos que a eventual cobrança judicial destes funcionários acarretará, incondicionalmente, à assunção pela nossa Universidade da responsabilidade das obrigações não pagas pela empresa de vigilância.

Neste sentido, manifestamos apoio ao posicionamento do Sintusp que, por entender que os tercerizados também são trabalhadores da USP (posto que é neste local em que desenvolvem todas as suas atividades de trabalho), luta para defender seus direitos e representá-los por melhores condições de trabalho, e repudiamos a atuação de qualquer órgão jurisdicional que tente limitar ou impedir o justo direito dos trabalhadores de buscar a paralisação como recurso à defesa de seus direitos.

20/10 – das 18h às 19h30 – GT “diretrizes de curso” no saguão!

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Álbum de atividades do CEUPES