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Enquanto a aprovação à atual gestão municipal cai vertiginosamente, vários grupos e movimentos da sociedade se unem para lutar contra as políticas segregadoras da dupla Serra & Kassab. Desde antes do anúncio do aumento da passagem dos ônibus municipais, em novembro do ano passado, alguns grupos se movimentam para reverter esse quadro. Além disso, o descaso com os atingidos pela chuva que vem castigando a cidade aumenta o coro contra as políticas de exclusão do poder publico.

A Rede de Luta Contra o Aumento da Tarifa vem crescendo a cada manifestação. Em novembro foram mais de 700 manifestantes na rua, no dia 07 de janeiro foram mais de 800 e no dia 14 foram cerca de mil pessoas nas ruas gritando não ao aumento da tarifa, não à exclusão social, pedindo uma cidade para todos.

Convidamos os moradores da cidade a participar da jornada de luta contra o aumento e a exclusão social que ocorrerá durante todo o mês de fevereiro.

A primeira manifestação já tem data: DIA 04 DE FEVEREIRO, COM CONCENTRAÇÃO AS 16h30 NO TEATRO MUNICIPAL.

É importante que você participe dessa luta. Afinal, se você se cala, eles te roubam a voz!!!

Saiba como se envolver nessa luta acessando:

http://www.barraroaumento. org

Nesta 5ª feira, 14/01, acontecerá um ato contra o aumento da tarifa de ônibus que foi de R$2,30 para R$2,70. A concentração será na frente do Teatro Municipal, perto do metrô Anhagabau, às 16h30 com saída as 17h30. Segue o panfleto da Rede de Luta Contra o Aumento e a nota da gestão A estrada vai além do que se vê sobre o assunto:

A integração com o Metrô passou de R$ 3,65 para R$ 4,00. O prefeito ainda tem a cara de pau de pedir nossa compreensão, aproveitando-se das férias escolares e do recesso de fim de ano para evitar mobilizações contrárias a esse abuso!Todo ano os empresários do transporte pressionam a prefeitura para aumentar as passagens, para que possam continuar a lucrar. Cada um desses aumentos faz com que milhares de pessoas deixem de usar os ônibus por não terem dinheiro para pagar a tarifa. O aumento atual, de 17,4%, está acima da inflação do período. O acréscimo de R$ 0,40 em cada tarifa vai fazer com que gastemos R$ 118,00 com ônibus todo mês, ou 23% do salário mínimo – isso apenas para ir e voltar do trabalho. São Paulo terá a 2ª tarifa de ônibus mais cara do Brasil! E o Governo do Estado já anunciou que Metrô, CPTM e EMTU também serão reajustados em breve.Se o transporte é um direito do cidadão, não pode ser pensado enquanto lucro das empresas, mas sim como uma necessidade básica da população. Se ir e vir é um direito, o ônibus não deveria sequer ter tarifa. Imagine se os hospitais e as escolas públicas tivessem catracas na porta?

O poder público investe na construção de pontes, túneis e na ampliação da Marginal, o que só beneficia os carros particulares. Um grande volume de dinheiro tem sido aplicado em transporte coletivo visando a Copa do Mundo de 2014, mas esses investimentos não necessariamente correspondem às necessidades reais da população. Exemplo disso é a construção da Linha 4-Amarela do Metrô, que passará por bairros ricos como o Morumbi enquanto a periferia continua sem esse tipo de transporte, e o Terminal Campo Limpo – que prejudicou a locomoção dos moradores da região. Até quando as políticas públicas de transporte serão definidas sem que a população seja consultada?

Prefeitura e empresários tentam nos convencer de que o aumento é inevitável porque sabem que nós podemos barrá-lo. Aconteceu em Florianópolis e em Vitória em 2005, quando a população dessas cidades barrou aumentos de tarifa indo para as ruas se manifestar. Em 2006, em São Paulo, milhares de pessoas saíram às ruas contra o aumento. É isto que as autoridades querem evitar, mas não vão! O conjunto da população de São Paulo pode e vai barrar este aumento!

O Movimento Estudantil luta por uma educação pública, gratuíta e de qualidade para que todos e todas tenham de fato acesso a esse direito sem que haja qualquer tipo de exclusão. Nesse sentido também defendemos esses princípios em relação a outros direitos sociais como a saúde, cultura, moradia, transporte etc. O transporte é um direito tão fundamental como qualquer outro, pois como usufruir de tais direitos sem ter acesso a eles? Em outras palavras, do que adianta defendermos uma educação pública, se a população não tem como chegar a sua escola ou universidade, já que a idéia predominante de transporte público hoje exclui milhões de pessoas, principalmente aquelas de renda mais baixa que não tem como pagar a tarifa. Segundo os dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2006 cerca de 37 milhões de brasileiros não podiam pagar pelas tarifas do transporte público e, por isso, se locomoviam a pé. É contra essa lógica de privatizar o que é público, da preferência do lucro dos empresários ao invés do que é melhor para a população, que o a gestão “A estrada alem do que se vê” convida os estudantes de Ciências Sociais a participarem das mobilizações contra o aumento da tarifa.

Mais informações no site: http://barraroaumento.wordpress.com/

20/10 – das 18h às 19h30 – GT “diretrizes de curso” no saguão!

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